Cartoon - Combustível

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TEMA: COMBUSTÍVEL
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Combustíveis fósseis - video

TEMA: COMBÚSTIVEIS FÓSSEIS E SEUS DANOS

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Rochas magmáticas - Síntese

Rochas Magmáticas

TEMA: ROCHAS MAGMÁTICAS - SÍNTESE

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Notícia - Tempestade abre cratera

NOTÌCIA - Tempestade abre cratera gigante na capital da Guatemala



O Governo da Guatemala disponibilizou esta imagem impressionante, em que se pode ver uma cratera circular de sessenta metros de profundidade que se abriu repentinamente na capital do país, apenas uma hora depois da tempestade tropical Agatha. O buraco, com 30 metros de diâmetro, engoliu três casas e arrastou até à profundidade pelo menos duas pessoas. Um terceiro indivíduo está desaparecido há centenas de desalojados. Os geólogos, que examinaram o fenómeno, asseguram que a forma circular perfeita sugere a existência prévia de covas subterrâneas. No entanto, ainda não existem respostas concretas para explicar este mistério.


“Posso assegurar o que não é. Não se trata de uma falha geológica nem de um resultado de um terramoto. É tudo que sabemos. Para investigarmos mais temos de descer”, explicou David Monterroso, engenheiro e geofísico da Agência Nacional da Guatemala para os Desastres Nacionais. Crateras como as da imagem formam-se em sítios em que o subsolo é rico em calcário, sais ou outras rochas solúveis e que se dissolvem facilmente em contacto com a água.

Neste caso, acredita-se que a tempestade tropical Agatha alimentou uma corrente subterrânea que foi minando e destabilizando o terreno que acabou por se afundar na totalidade.

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Dobras e falhas - Deformações nas rochas

Deformação das rochas

TEMA: DOBRAS E FALHAS - DEFORMAÇÕES NAS ROCHAS

Em todo o globo se pode observar nas formações rochosas certas deformações, como dobras ou falhas, que alteram o aspecto natural da rocha. Mas porque acontecem estas deformações?

As rochas, devido a vários fenómenos, maioritariamente o movimento das placas tectónicas, ficam sujeitas a forças que podem distendê-las (distensão), comprimi-las (compressão) ou forças transversais (cisalhamento).

Ø Nas tensões compressivas, a rocha sofre uma diminuição do volume. Estas forças causam com que a rocha diminua horizontalmente, mas aumente verticalmente.

Ø Nas tensões distensivas, a rocha sofre um aumento de volume, aumentando na horizontal, embora diminuindo na vertical.

Ø Nas tensões cisalhantes, as rochas sofrem forças em direcções opostas, o que altera a sua forma e pode, tal como as outras tensões, conduzir á ruptura, caso ultrapasse o seu limite de plasticidade.

As rochas, quando submetidas a estas tensões, possuem 2 comportamentos distintos: O comportamento elástico e comportamento plástico. Normalmente, elas apresentam diferentes comportamentos consoante os regimes onde se encontram: A deformação pode ocorrer num regime dúctil ou num regime frágil.

Existem várias estruturas geológicas originadas por deformação; como por exemplo as dobras e as falhas.

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Dobra

Uma dobra ocorre quando existem tensões compressivas a actuar na rocha, maioritariamente em regime dúctil. O material rochoso ultrapassa o seu limite de elasticidade, sendo por isso deformado, causando as dobras.

Falha

Uma falha é originada em regime frágil, por qualquer tipo de tensões. A rocha ultrapassa o seu limite de plasticidade, sofrendo então ruptura. As falhas costumam ocorrer de acordo com uma superfície de fractura ao longo da qual o ocorre o movimento dos blocos, denominado plano de falha. O rejecto é a distância que os blocos se distanciam entre si, sendo o bloco superior o tecto, e o bloco inferior o muro, em relação ao plano de falha.

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As falhas podem ser de vários tipos:

  • Falha normal – o tecto desce em relação ao muro, por acção de tensões distensivas.
  • Falha inversa – o muro desce em relação ao tecto, por acção de tensões compressivas.
  • Falha de desligamento – são falhas em que os blocos se deslocam na mesma direcção, mas em diferentes sentido, por acçãode tensões cisalhantes.

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Todos estes fenómenos acima referidos costumam demorar milhões de anos a ocorrer.

REFLEXÃO

Na Terra as rochas estão sujeitas a tensões provocadas pela mobilidade das placas litosféricas e pela pressão exercida pelas camadas das rochas suprajacentes. A tensão é a força exercida por unidade de área. Submetidas a estados de tensão, as rochas sofrem deformações originando falhas ou dobras. As tensões que actuam sobre as rochas podem ser compressivas, distensivas ou de cisalhamento.

BIBLIOGRAFIA

http://www.algosobre.com.br/geografia/dobras-e-falhas.html Manual de Geologia Diapositivos professor José Salsa, Cientic Preparar os testes



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Rochas sedimentares - fossilização, princípios e paleoambientes

Rochas sedimentares
TEMA: FOSSILIZAÇÃO, PRINCIPIOS E PALEOAMBIENTES

As rochas sedimentares, devido à sua origem superficial, fornecem importantes informações relativas às condições existentes na altura da sua formação. A partir dos estratos sedimentares, é possível determinar os organismos que existiam e em que ambientes geológicos viviam.


Fósseis:

Um dos principais elementos para o estudo do passado da Terra são os fósseis. Entre os diversos processos de fossilização destacam-se:
  • Mumificação
  • Moldagem
  • Mineralização
  • Marcas fósseis

Datação relativa


Numa sequência de estratos, é possível proceder à sua datação relativa, ou seja, à determinação da ordem cronológica da sua formação. A datação relativa é feita através do recurso a princípios da estratigrafia.

  • Princípio da sobreposição;
  • Princípio da continuidade lateral;
  • Princípio da identidade paleontológica;
  • Princípio da intersecção e inclusão.




Paleoambientes

As rochas sedimentares permitem inferir das condições e dos ambientes antigos associados à sua formação – os paleoambientes. O conjunto de características texturais, mineralógicas, químicas permitem definir o ambiente de sedimentação. Na caracterização dos paleoambientes assumem particular importância os fósseis de fácies ou ambiente. Esses fósseis de ambiente caracterizam-se por pertencerem a seres que ocuparam ambientes muito específicos e que sofreram poucas alterações evolutivas, podendo ser directamente relacionados com organismos actuais. A partir da datação relativa de estratos de sequências estratigráficas de diferentes locais do planeta e da datação radiométrica dos diferentes estratos dessas sequências, foi possível aos geólogos elaborarem um calendário da história geológica da Terra. Este calendário está dividido em 4 eras: o Pré-Câmbrico, o Paleozóico, o Mesozóico e o Cenozóico.

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REFLEXÃO
Os paleoambientes são ambientes antigos retratados pela interpretação de sequeências estratigráficas permitindo recriar as condições ambientais reinantes aquando a formação da rocha sedimentar. Para tal baseiam-se em quatro princípios: o princípio da sobreposição; da continuidade lateral; da identidade paleontológica e da intersecção e inclusão.
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BIBLIOGRAFIA
Manual de Geologia;
Diapositivos professo José Salsa, Cientic







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Rochas Sedimentares - Classificação

Rochas Sedimentares


TEMA: ROCHAS SEDIMENTARES - CLASSIFICAÇÃO

As rochas sedimentares constituem cerca de 75% da crusta terrestre. Consideram-se três grupos de rochas sedimentares, de acordo com a origem dos materiais que as constituem:

  • Rochas sedimentares detríticas-são constituidas por sedimentos sólidos (detritos) de outras rochas.
  • Rochas sedimentares quimiogénicas-formam-se por precipitação quimica de minerais m solução.
  • Rochas sedimentares biogénicas-resultam da consolidação de restos de seres vivos.

ROCHAS DETRÍTICAS

Constituem mais de 75% das rochas sedimentares da superfície terrestre. Formam-se a partir de fragmentos sólidos obtidos de outras rochas, por processos de meteorização e de erosão.Os sedimentos detríticos são classificados em função do seu tamanho. Os depósitos de balastros, areias, siltes e argilas são consideradas rochas sedimentares detríticas não consolidadas. A consolidação destes sedimentos detríticos, por diagénese, origina rochas sedimentares detríticas consolidadas como, por exemplo, brechas, conglomerados, arenitos, siltitos siltitos e argilitos.



ROCHAS BIOGÉNICAS

Formadas a partir de detritos orgânicos ou por materiais resultantes de uma acção bioquímica. São exemplos os biogénicos, os carvões, e os petróleos.




ROCHAS QUIMIOGÉNICAS

Formadas, essencialmente, por materiais resultantes da precipitação de substâncias em solução. São exemplos os calcários de precipitação, o sal-gema e o gesso.




REFLEXÃO

As rochas sedimentares possuem na sua constituição os minerais herdados da rocha preexistente que são estáveis à superfície e não sofreram desgaste, por exemplo, o quartzo. Estes minerais estão presentes, sobretudo, nas partículas dos sedimentos resultantes da desintegração da rocha-mãe – os clastos ou detritos. Para além destes, elas possuem ainda minerais de neoformação que resultam da meteorização química de minerais instáveis à superfície. Os constituintes químicos resultantes da transformação destes minerais instáveis da rocha preexistente são transportados em solução aquosa, podendo cristalizar e originar novos minerais que integram as rochas sedimentares, muitas vezes constituindo o cimento que as consolida.

Existe uma grande diversidade de rochas sedimentares resultantes das condições ambientais em que as mesmas se formaram. Apesar desta diversidade, é possível definir em relação à sua origem três grandes tipos de rochas sedimentares: as detríticas, biogénicas e quimiogénicas.

BIBLIOGRAFIA

Apontamentos do caderno de aula;

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